terça-feira, 2 de novembro de 2010

“Crônicas de uma cidade em movimento”







Venha participar de um “Bate-papo” com os escritores Luiz Coronel, Silvio Belbute, Carolina Albuquerque e o Secretário de Cultura do Município Sergius Gonzaga com a mediação de Daniely Votto, no Auditório do Memorial do Rio Grande do Sul, no dia 04 de novembro de 2010, às 18h. O evento estará na programação paralela da Feira do Livro de Porto Alegre. A proposta é conversar sobre a relação Carris – Porto Alegre – Porto-Alegrenses, compartilhando histórias do transporte coletivo na cidade e o que ele representa na vida das pessoas. O espaço estará aberto para a participação dos presentes e internautas que desejarem questionar ou, então, comunicar suas memórias. O evento lançará o projeto “Crônicas de uma cidade em movimento”, onde serão lançados marcadores de páginas estilizados. De um lado, fotos antigas e atuais dos bondes e ônibus pelas ruas e avenidas de Porto Alegre e, de outro, pequenos textos dos escritores mencionados a cima, abarcando as diferentes relações entre Carris e a capital gaúcha.

Considerando a presença da Memória Carris nas mídias e redes sociais, estaremos no térreo do Mercado Público de Porto Alegre com um computador, a partir de uma parceria com a Procempa, no período de 03 a 13 de novembro, das 12h às 19h. Na ocasião, a população poderá acessar do local as mídias e redes e escrever “como a Carris marcou sua vida”, divulgando suas relações com o transporte coletivo e a cidade. Os participantes ganharão um marca página do projeto “Crônicas de uma cidade em movimento”. Pretendemos divulgar a Memória Carris e estreitar relações com a comunidade a partir da Web 2.0.

15 comentários:

EQUIPE MEMÓRIA CARRIS disse...

A UNS 10 ANOS ATRAS MORREI NO BAIRRO PETROPOLIS E DURANTE MUITO TEMPO A LINHA CARRRIS FEZ PARTE DA MINHA JUVENTUDE NO ENTANTO QUE ESTOU CASADA ATE HOJE COM UMA PESSOA QUE DURANTE MUITO TEMPO PEGAMOS O ONIBUS JUNTOS

Bia marins disse...

Minha relação com esta empresa sempre guardarei em minha lembrança.certa vez, operada e com muita dificuldade de subir no ônibus, fiquei surpreendida com a atitude do motorista, pois o mesmo saiu do volante e veio me ajudar a subir, num mundo onde as pessoas só pensam em si mesmo, onde não existe mais a palavra "solidariedade", fiquei muito surpresa, pena que não sei o nome dele para citá-lo aqui...mas acho q é ótimo a empresa saber que em seu quadro de funcionários existe pessoas bem qualificadas, gentil e prestativas...de coração eu agradeço a ele....Obrigada Motorista!!!!

Vilson Marques disse...

Lembro de um aviso que tinha nos bondes que era o seguinte: "Cuidado prevenir acidentes é dever de todos. Espere o carro parar". Porque tinha passageiros que pulavam do bonde andando.

Jose disse...

Quem nasceu em Porto Alegre antes de 1965, certamente andou de bonde. Eu os adorava. Numa epoca em que as crianças iam sozinhas ao centro sem a menor preocupação dos pais, ele foi uma de minhas glórias infantis.

Rodolfo disse...

Saudades do tempo em que pagava-se apenas 50 cr$ na passagens de bonde...

Joana disse...

Meu pai trabalhou na Carris durante anos. Sempre contava varias historia de assombrações...(onibus sem freio, motorista sem cabeça)Saudades.

Roberto da Conçeição disse...

Lembro-me no tempo em que entregava almoço pelos bairros. O bonde era a maneira mais rapida para fazer as entregas no bairro Partenon. Não consigo entender pq foi desativado os bondes.

Aldemar disse...

Ah! Os bondes foi onde eu conheci meu primeiro e unico amor. Quantas lembranças boas naquela época...

Marcio disse...

Adoro os ônibus da Carris.
Utilizo ele des de 1998 em particular a linha T4.
Parabens a todos funcionarios desta empresa centenaria.

João Trindade disse...

Uma lembrança que levo nos tempos dos bondes foi de um acidende na linha Menino Deus onde uma senhora foi atropelada pelo bonde. Não vou sitar detalhes mais a cena foi de filme de terror.
Foi uma fato lamentavel na epoca.

Fernando Rocha disse...

Lembro-me quando jogavamos futebol sobre os trilho na antiga sede da carris. Foram varias bolas furadas pelos bondes...

Lauro Ferreira disse...

Tenho uma historia de um passageiro fantasma que pegava uma carona no bonde mas na hora do cobrador vir pegar a passagem, ele não estava mais lá.

joão Rodrigues disse...

Muito andei de bonde em Poa a linha que eu utilizava era do Menino Deus. Volta e meia as rondonas dos bondes se soltavam e nos passageiros tinhamos que ajudar a colocalas de volta no cabo de força, com o auxilio de um pneu...
Com isso era comum chegarmos atrasado no trabalho.

Odivaldo disse...

Lembro-me que tinha um cobrador nos bondes que sabia a data de aniversario de quase totos os passegeiros...Ele pedia para todos que cantassem parabens.

Luis Afonso disse...

Por volta de 1954 eu utilizava a linha partenon para ir para escola no centro de Poa. Bons tempos aqueles de bonde!